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Combate ao Aedes aegypti é intensificado no Santa Maria


A equipe de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Zika Vírus e da Chikungunya, conta esta semana com o apoio do Exército no bairro Santa Maria. A estimativa é visitar cerca de 1.200 residências, atendendo o cronograma do Programa Municipal de Combate ao Aedes aegypti de visitar todos os imóveis da capital. No último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), o bairro apresentou índice de 1,6, considerado de médio risco, mas para conseguir uma maior redução desse índice, a Prefeitura de Aracaju não para, mas é preciso a colaboração da população, não deixando espaço para proliferação do mosquito.

clique para ampliarFotos: (Ascom/SMS)
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A equipe de combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da Dengue, Zika Vírus e da Chikungunya, conta esta semana com o apoio do Exército no bairro Santa Maria. A estimativa é visitar cerca de 1.200 residências, atendendo o cronograma do Programa Municipal de Combate ao Aedes aegypti de visitar todos os imóveis da capital. No último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), o bairro apresentou índice de 1,6, considerado de médio risco, mas para conseguir uma maior redução desse índice, a Prefeitura de Aracaju não para, mas é preciso a colaboração da população, não deixando espaço para proliferação do mosquito.

A coordenadora do Programa Municipal do Controle da Dengue, Taíse Cavalcante, ressalta que mesmo com os mutirões se concentrando em um bairro a cada semana, o trabalho dos agentes de Endemias acontecem paralelamente em todos os bairros da capital. “Não podemos parar os trabalhos. Estamos passando os dias da semana num respectivo bairro e aos sábados intensificamos os trabalhos com um grande Mutirão, onde reunimos cerca de 100 profissionais empenhados nesse combate. Porém, diariamente os agentes realizam as visitas domiciliares em toda a capital. A diferença é que as forças tarefas visitam um bairro por semana de acordo com o índice de infestação apontado pelo Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) e também analisamos os bairros que estão com maior notificação de pessoas doentes nas localidades”, destaca.

 


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