Saúde

Belivaldo dialoga com município e clínicas por cirurgias nefrológicas


O governador Belivaldo Chagas fez uma visita ao Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) na manhã desta sexta-feira, 13, acompanhado do superintendente da unidade, Darcy Tavares, do secretário de Saúde, Valberto Lima, e do diretor técnico do Huse, Wagner Andrade. Alguns setores foram visitados, a exemplo da oncologia.

Sobre o centro de nefrologia do Hospital de Urgências, que já recebe os pacientes renais mas ainda não faz as cirurgias, Belivaldo comentou que o aspecto precisa ser resolvido, antes, com o município de Aracaju e as clínicas. “Dialogamos com o Município e diversas clínicas, para que a gente saia única e exclusivamente da responsabilidade do Estado. Às vezes, você não consegue tirar o paciente da área de nefrologia porque não tem como dar continuidade ao tratamento fora. Por isso, no centro recém inaugurado aqui, funciona intra-hospitalar. Precisamos de centros de tratamento fora do Huse também. A parte do Estado está sendo feita, mas a gente precisa ampliar em uma ação conjunta. Vamos conversar com os municípios, com clinicas particulares, para destravar a fila de cirurgias na área”.

Elevadores quebrados

Sobre os elevadores quebrados no Huse, o governador discute a questão com a Embrapes, empresa responsável pela manutenção. “Saio daqui e me reunirei com eles para discutir os dois contratos: o de manutenção e o de pessoal. Vamos falar dos atrasos existentes nos pagamentos dos trabalhadores. Isso não tem acontecido somente por culpa do Estado. Em determinado, estivemos impedidos de fazer o pagamento por conta de débitos deles com o Banco do Estado de Sergipe (Banese). Por isso, já conversei com o presidente do Banese. Isso é para tentar agilizar. Verifiquei que temos elevadores parados por falta de manutenção. Quero saber o que é de responsabilidade da Embrapes”.

Belivaldo disse, ainda, que se a prestadora de serviços não tiver condições de realizar o que está previsto, pode cancelar o contrato. “Vou cobrar a execução do contrato. Se não tiverem condições de trabalhar com o Estado, a gente muda, faz rescindir e buscamos outra empresa. O que não pode é termos problemas de solução de continuidade por dificuldades aqui ou acolá. Do que for da nossa responsabilidade, vamos tentar corrigir. É isso que faremos”.