Durante a apuração, foram apreendidas garrafas com tampa violada, com lacres sobrepostos, ou tampadas apenas com embalagem plástica.
Por g1 SE
02/10/2025 18h27 Atualizado há 12 horas
- A Polícia Científica realizou a perícia em 200 litros de bebidas alcoólicas apreendidos pela Polícia Civil após suspeita de adulteração em Poço Redondo.
- Segundo a Polícia Civil, as análises ocorreram de forma preventiva e, nesta amostra, não houve a detecção de compostos nocivos como o metanol.
- O delegado Antônio Gledson, informou que, em alguns dos locais, foram apreendidas garrafas com tampa violada, com lacres sobrepostos, ou tampadas apenas com embalagem plástica.
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200 litros de bebidas alcoólicas apreendidas são periciadas após suspeita de adulteração em Poço Redondo — Foto: SSP/SE
A Polícia Científica realizou perícia em 200 litros de bebidas alcoólicas apreendidos pela Polícia Civil após suspeita de adulteração em Poço Redondo. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (2).
Segundo a Polícia Civil, as análises ocorreram de forma preventiva e, nesta amostra, não houve a detecção de compostos nocivos como o metanol, responsável por mortes em outros estados do país.
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O delegado Antônio Gledson informou que, em alguns dos locais, foram apreendidas garrafas com tampa violada, com lacres sobrepostos, ou tampadas apenas com embalagem plástica.
“Os suspeitos alegaram que abasteciam as garrafas com whisky de menor valor e confessaram a intenção de comercializá-los”, explicou o delegado.

Metanol em bebidas: só teste de laboratório pode detectar
Orientações e cuidados
Diante dos casos recentes de intoxicação com mortes em outros estados do país, o Instituto de Análises e Pesquisas Forenses (IAPF), orienta que os consumidores verifiquem a posição e a condição do lacre, além do rótulo.
As suspeitas de adulteração de bebidas sejam comunicadas às forças de segurança pública, a exemplo da Polícia Civil (181) — que conta com a Delegacia Especializada de Defesa do Consumidor e da Ordem Econômica (Decon), unidade que atua em crimes contra as relações de consumo — e Polícia Militar (190).
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Infográfico: o impacto do metanol no corpo humano. — Foto: Arte/g1