Cidade

Vândalos destroem os bancos de via no conjunto Augusto Franco


 

 

O dinheiro do povo está sendo destruído no Conjunto Augusto Franco, onde a Prefeitura Municipal de Aracaju investiu na urbanização de vias, colocou bancos e estes vêm sendo quebrados por vândalos.

O Calçadão do Conjunto Augusto Franco, na avenida Canal 5, que foi transformada com importantes obras, para que a população ganhasse uma área de lazer. A avenida era pouca iluminada e ficou deserta.

Quando a área foi entregue para a população, tudo mudou, porque se transformou em local e ponto de encontro dos moradores.

Mas os vândalos não gostam e começaram a quebrar os bancos, deixando os moradores aborrecidos como a babá Susiane Santos, que disse que estava tudo tão bonito e arrumado.

‘Foi uma coisa boa que fizeram aqui neste canal, porque antes era muito deserto e com muitos roubos. Agora, nós podemos trazer os filhos para brincar, fazer caminhada, cuidar do físico, mas estão quebrando os bancos e outros equipamentos de lazer’, lamenta.

Há mais de 30 anos morando no Augusto Franco, zona sul de Aracaju, a aposentada Maria Cícera dos Santos diz que a reforma trouxe benefícios.

‘Eu estou muito incomodada e minhas filhas dizem que eu vou arrumar uma briga qualquer hora dessa, mas é que eu não suporto vê este patrimônio sendo destruído’, diz.

Conta a aposentada que sai para fazer caminhadas e vê os moleques, quebrando os bancos. Já fazem mesmo de perversidade, afirma.

Alguns bancos estão completamente destruídos e uns com vergalhões expostos, oferecendo perigo para quem utiliza o espaço público.

O aposentado Carlos Santos diz que a culpa é dos moradores. Eu acredito que sim, porque eles deixam arrebentar tudo. A maioria está quebrada, reforça.

O taxista Anderson dos Santos diz que falta fiscalização e sugere a presença da Guarda Municipal, para coibir a ação dos vândalos.

Eles depredam tudo e quebram os bancos, porque não tem quem proíba e eles vão destruindo, lamenta o taxista.

Texto Por Cláudio “Botafogo” Messias

Foto: produzida por Lúcio Milanez


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