Municípios

Moradores reivindicam pavimentação da rua Josefa Xavier em São Cristóvão


Quem passar pela rua Josefa Xavier, no Loteamento Rosa Maria, conjunto Rosa Elze, em São Cristóvão, vai imaginar que houve um bombardeio, por conta da buraqueira. Quando chove, é um “deus nos acuda”, porque eu posso cair no próximo buraco. Apesar dos reclamos dos cidadãos, a Prefeitura de São Cristóvão não toma qualquer atitude

.ArmandoBatalhaRivandaFarias

Rivanda e Batalha são acusados de maltratar os moradores do município, onde falta quase tudo e sobram violência, lixo, postos de saúde sem médicos e remédios e etc…

A empresa responsável pelo serviço de drenagem não concluiu a obra e levou a turma ao desespero, porque esburacou e não tapou. Deixou as manilhas lá.

O encarregado de construção civil e morador na rua Josefa Xavier, Manoel Ferreira Conceição, disse que a rua tem110 metros e a empresa contratada só quer fazer vinte metros.

Nós queremos que ele faça o trabalho completo, inclusive com a pavimentação. No projeto lá na Prefeitura consta como a obra foi concluída e não teve nem 30% de execução da empreitada, revela Conceição.

Ele conta que os trabalhadores foram embora, levaram o que puderam e deixaram a bagaceira, para que os moradores possam conviver no sofrimento.

O vigilante José Cláudio esperneia e diz que paga IPTU caro, por isso quer que o serviço seja concluído.

Cláudio diz que eles colocaram um cano para fazer drenagem e nada mais e até o cano ficou, para entupir, por causa do desnível da rua.

Luzia Muniz conta que a Prefeitura já foi procurada e não fizeram nada, a exemplo do que acontece na rua Terézio Morel, que faz esquina com a Josefa Xavier.

A pavimentação da Morel está cedendo e fica tudo pior, quando chove. E Luzia é mesmo uma heroína e merece uma estátua, porque está suportando 29 de residência no Rosa Maria sem nunca ter um benefício da Prefeitura, mas é obrigada a pagar os impostos todos os anos.

Nós vimos as manilhas chegarem e ficamos alegres, mas depois veio a tristeza, porque deixaram elas ai, foram embora e nunca mais voltaram, para executar o serviço, diz uma revoltada Luzia Muniz.

Por Cláudio Messias