Direito & Cidadania

Georgeo Passos volta sugerir formação da Rede Parlamentar de Juventude


 

Durante Congresso da Unale, deputado sergipano sugere rede integrada entre parlamentos para construir políticas públicas para jovens no Brasil

“Há uma omissão do Estado Brasileiro como um todo na formulação de políticas públicas para juventude”. Foi com esta afirmação que o deputado estadual Georgeo Passos, PTC, começou sua palestra durante a reunião da Frente Parlamentar de Mobilização Nacional Pró-Criança e Adolescente, evento realizado em paralelo à XX Conferência Nacional da Unale, que está sendo realizada em Aracaju durante os dias 01, 02 e 03 de junho, na UNIT.

Georgeo, que é vice-presidente de assuntos legislativos da Secretaria de Juventude da Unale, prestou contas da atuação da Secretaria da entidade. Além disso, ele voltou a sugerir a formação da Rede Parlamentar de Juventude – REPAJUV. A intenção é colocar, de forma integrada entre as Assembleias Legislativas do Brasil, discussões sobre políticas públicas para a juventude na pauta prioritária da política nacional.

Georgeo já havia sugerido a criação da rede durante o Seminário “Formação e Políticas Públicas para a Juventude”, evento realizado no início de maio em Teresina, Piauí. “Percebemos que faltam políticas públicas para a juventude. Infelizmente, temos uma gama de jovens sem expectativas, o que é temerário. Precisamos estar atentos a essa problemática e trabalhar de forma integrada, em um País do tamanho do nosso, é a melhor forma de conseguirmos construir essas políticas”, defendeu o parlamentar.

Com a formação da rede, haveria uma contribuição entre as Assembleias, frentes parlamentares, coletivos e entidades que discutem e atuam em prol da efetivação de políticas públicas para a juventude. Para Georgeo, isso deverá contribuir, inclusive, para a elaboração de políticas para a juventude nos lugares onde não existem debates nesse sentido. “Existem ações pontuais dentro de algumas Assembleias, mas precisamos mesmo é de algo homogêneo e integrado para solucionar essa questão, através da educação e não apenas da repressão”, garantiu.


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