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Bairro Cidade Nova recebe força tarefa de combate ao Aedes aegypti


Neste sábado, 18, foi a vez do bairro Cidade Nova receber mais uma força tarefa de combate ao Aedes aegypti. Cerca de 30 profissionais participaram da ação. A meta era visitar pelo menos 900 imóveis na região, fazendo a eliminação dos focos do mosquito e orientando os moradores quanto à prevenção e controle do vetor da Dengue, Zika e Chikungunya.
clique para ampliarFotos: Ascom/SMS
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Segundo o supervisor de área, José Vitor Santos,  a intensificação no Cidade Nova seguiu o cronograma normal, montado para  visitar cada bairro em sua totalidade, a cada dois meses. “O trabalho não para. Todos os finais de semana estamos em algum bairro da capital mobilizados na luta contra o mosquito, fazendo a eliminação de locais que sejam propícios à proliferação do Aedes aegypti, e orientando os moradores. Acreditamos que eles devem ser o agente de saúde de suas residências. As visitas acontecem periodicamente, mas se o morador permanecer em constante vigilância, acredito que teremos resultados ainda mais positivos no combate ao mosquito” destacou.

A dona de casa Maria de Lourdes recebeu a visita de um dos agentes e elogiou o trabalho. “Embora eu tenha bastante cuidado com a minha casa, meus vizinhos podem não ter. A visita dos agentes é muito boa, pois acaba garantindo nossa saúde”, afirmou.

Para a dona de casa Marileide Pinto, a persistência dos agentes, reforça o cuidado dos moradores. “Eles são capacitados para esse trabalho, então olham nos locais corretos e passam as orientações corretas. Periodicamente estão por aqui, e eu sempre abra as minhas portas pois não quero ficar doente, assim como também não quero que nenhum dos meus vizinhos seja prejudicado por uma falha minha, na fiscalização da minha residência”, pontuou.

De acordo com a coordenadora do Programa Municipal do Controle do Aedes aegypti, Taíse Cavalcante, a força tarefa realizada aos sábados tem surtido muito efeito o que pode ser comprovado através dos resultados do 3º LIRAa de 2016.”Os números divulgados em maio apontam que o índice de infestação geral na capital foi de 0,8, valor considerado como “baixo risco” ou “satisfatório”, o menor já registrado nos últimos oito anos”.

 


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